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Filme - Os Miseráveis

  • amandarrocha9
  • 21 de nov. de 2015
  • 4 min de leitura

O filme é ambientado na França do século XIX mais precisamente entre os anos de 1815 a 1835. Hugh Jackman interpreta o ex-prisioneiro Jean Valjean, perseguido pelo policial Javert (Russel Crowe) depois que ele viola sua liberdade condicional.

Valjean consegue se reerguer e conquista posses e dinheiro. E conhece Fantine (Anne Hathaway) a beira do morte, e promete cuidar de sua filha Cossete (Amanda Seyfried).

Durante os anos Valjean sempre precisa fugir/esconder-se da polícia em razão de não ter cumprido a sua liberdade condicional. Em razão desse impedimento de reconstruir sua vida e sem alternativa, ele foge, assume outra identidade e, anos depois, torna-se prefeito de uma cidade francesa.

Durante o filme também é retratada a Revolução de Julho que “Após o fim da era Napoleônica, a França se viu obrigada a assistir a volta dos Bourbons, imposta pelo Congresso de Viena, e ainda a aceitar o Segundo Tratado de Paris, que por incrível que pareça conseguia ser pior que o primeiro, com condições ainda mais drásticas, que reduzia o país às suas fronteiras de 1789 e ainda tinha que pagar uma indenização de 700 milhões de francos aos países que foram invadidos por Napoleão Bonaparte. Ela também teria que aceitar a ocupação do norte do país por um período de cinco anos, pelas tropas das potências vencedoras. Tudo isso não foi visto com bons olhos pela nação francesa, que além de se ver humilhada pela derrota, ainda estava tendo que passar por todos esses prejuízos. Quem tomou o poder na França desde então foi o rei Luís XVIII. Seu governo foi marcado pela moderação, porém a partir de 1815 ocorreram diversas perturbações que pouco a pouco foram levando ao que viria a acontecer em 1830.”

(http://www.estudopratico.com.br/revolucao-de-1830/ acesso em 02/11/2015).

Personagem de Hugh Jackman – JEAN VALJEAN

No início do filme JEAN VALJEAN é um prisioneiro, e utiliza roupas de texturas grosseiras, com fios mais grossos, como linhos e lãs brutas.

Porém durante o filme ele se torna um homem com condições financeiras, e dessa forma tem condições de se vestir melhor, sua vestes são basicamente tecidos mais finos, com cores mais complexas, sedas, mais ajustáveis ao corpo. Os homens nessa época usavam terno (que poderiam ter tecidos e cores variadas) que levava colete, o colarinho sempre no alto, chapéus e bengalas que poderiam ser usados de dia.

O personagem de Russel Crow – policial Javert- usa durante o filme uniforme que os policiais utilizavam no período que é retratado no filme.

O uniforme é de tecido grosso azul marinho, com obreiras e franjas, botões grandes prateados. Também usa o chapeú caracterísctico da época.

Fantine (Anne Hathaway)

A personagem Fantine vivida por (Anne Hathaway) teve uma participação pequena no filme, porém de muito valor.

A atriz Anne Hathaway levou o Oscar de Coadjuvante por sua atuação (Os Miseráveis) 1815.

Seu personagem foi vivido como trabalhadora de fabrica até prostituta em Paris.

Costureira na fabrica de Medeleine, não ficou por muito tempo, sua superior descobre que é mãe solteira e a demite. Abandonada pelo namorado com uma filha pequena, teve seus cabelos cortado, seus dois dentes da frente arrancados e acaba na prostituição, tudo isso para poder enviar dinheiro ao casal que estava cuidando de sua filha Cossette, que viviam em uma aldeia como estalajadeiros. Fantine (Anne Hathaway) morre de tuberculose.

O figurino de Fantine (Anne Hathaway) era magra e pálida. Usava roupas velhas, surradas e até rasgadas, deixando amostra suas manchas no corpo de ferimentos.

No inicio do filme ela aparece bonita, com a pele saudável e com jeito inocente, usando roupas na cor azul, e rosa, também usou em seu figurino um manto sobre a cabeça representando sua inocência. Após a reviravolta em sua vida altera os tons para vermelho, vinho e outros tons escuros. Sempre aparece com tecido leves, com caimentos. Vestidos longos, decotes e ombros a mostra, sem acessórios. Semblante judiado e triste.

As cores foram utilizadas de maneiras dramáticas, como o vermelho.

As cores apagadas em momentos de tristeza, como o bege, branco sujo.

Cossete (Amanda Seyfried)

No filme Cossette tem um papel de mais visibilidade em 1832, onde ela conhece Marius, o figurino se encaixa com o período Romântico 1829 – 1840. O primeiro vestido que usa na primeira imagem (da esquerda para a direita) é escuro, sem detalhes aparentes, o que não condiz com a moda da época onde os tecidos tinham cores claras ou cores ricas. Estampas florais e suaves com fundo claro eram bastante populares, assim como a combinação de flores e listras, já os outros vestidos condizem com a moda da época. As mangas eram imensas, normalmente sustentadas por barbatanas ou bolas de plumas, um nome que deram para esse tipo de manga é – manga presunto – que era larga no alto, estreita no cotovelo e justa no punho, chapéus tinham abas largas igual ao figurino, pérolas, broches, camafeus, pedras, eram acessórios sempre em formato muito delicado. Leques eram usados em bailes e sombrinhas, embora essenciais, raramente eram abertas. Os cabelos eram quase sempre penteados e repartidos ao meio, com cachos, e sempre que fossem á um passeio na rua, eram escondidos debaixo de “bonnets”, um tipo de chapéu de abas largas e que cobriam as orelhas.

 
 
 

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