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Jean Paul Rubens

  • amandarrocha9
  • 8 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

A obra Assunção da Virgem Maria

1° Fase:

A obra mostra vários anjos, tanto nus como vestidos, carregando uma mulher envolta por tecidos e véus ao céu, esta mesma está olhando para cima com a mão no coração. Dois anjos do lado superior esquerdo parecem ter em mãos uma coroa de flores para a mulher.

Na parte inferior da pintura vemos muitas pessoas olhando para a mulher que sobe com os anjos. Podemos notar alguns olhares de admiração, outros de temor, algumas pessoas querendo alcançar esta mulher. As pessoas que se encontram na parte de baixo estão usando vestes simples, já a mulher que sobe com os anjos está envolta por tecidos bem trabalhados e finos.

2° Fase:

A imagem representa a assunção do corpo da Virgem Maria no Céu ao final de sua vida terrestre. O catolicismo romano ensina que a Virgem Maria, tendo completado o curso de sua vida terrestre, foi assumida, de corpo e alma, na glória celeste. Rubens cria essa obra em 1621, quando a entãorainha-mãe da França, Maria de Médici, encomendou a Rubens dois grandes ciclos alegóricos celebrando a sua vida e a de seu recém-finado marido, Henrique IV para o Palácio do Luxemburgo, em Paris. O desde então chamado “Ciclo de Maria de Médici” (atualmente no Louvre) foi instalado em 1625 e, embora ele tenha começado o trabalho no segundo ciclo, jamais teve tempo de terminá-lo. Maria foi exilada da França em 1630 por seu filho, Luís XIII, e morreu em 1642, na mesma casa em Colônia onde Rubens vivera quando criança. Os anjos da imagem retratam a ascensão de Maria (mãe de jesus) aos céus em toda a sua gloria, e as pessoas retratadas abaixo são as pessoas que estão na terra, os fiéis e infiéis.

3° Fase

A imagem assunção de Maria no catolicismo romano ensina como um dogma que a Virgem Maria tendo completado o curso de sua vida terrestre, foi assumida, de corpo e alma, na glória celeste. Na imagem notamos que as pessoas usam vestimentas como os romanos usavam, a túnica e por cima a toga (De início, a toga apresentava uma forma retangular e curta. Mais tarde, passou a ser semicircular, tendo seu tamanho aumentado consideravelmente: a toga chegou a atingir aproximadamente 6 metros no lado reto e 2 metros de largura. Por isso, era difícil de usar, pelo que os romanos mais ricos possuíam mesmo um escravo encarregado de ajudar nesta tarefa) que era extremamente volumosa e denunciadora do status social. O tamanho e a cor diferenciavam a condição de prestígio ou a função do usuário. Pessoas mais simples como os trabalhadores, plebeus, escravos e até mesmo os soldados do exército, muitas vezes só usavam a túnica. Atualmente vemos em desfiles vestidos de alta costura que lembram a toga, porém com tecidos mais leves e fluidos, quase transparentes, dando um ar diáfano ou místico as peças, o uso de drapeados e pences dando mais volume as peças, o chiffon, voil são tecidos muito usados em vestidos que remetem a roma antiga, o uso de cintos que lembram cordas rusticas como eram usados para fazer amarrações nas togas. Calçados também foram adaptados e redesenhados para os dias de hoje, a famosa sandália gladiadora é um perfeito exemplo.

 
 
 

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